18 de outubro de 2023

CARTA ABERTA À SENHORA ADIATU DJALÓ NANDIGNA MINISTRA DO INTERIOR

Perante a morte criminosa de um jovem de 19 anos de idade e aumento de casos de espancamentos violentos dos cidadãos perpetrados impunemente pelas forças de segurança, a LGDH endereça hoje uma Carta Aberta à Senhora Adiatu Djaló Nandigna Ministra do Interior.

No documento a LGDH repudia o silencio ensurdecedor da Ministra do Interior e da instituição que dirige e exige a adopção de medidas urgentes com vista a responsabilização criminal e disciplinar dos autores de ataques contra os cidadãos indefesos.

Para mais detalhes vide a Carta Aberta



9 de outubro de 2023

A UNIÃO EUROPEIA APOIA FORMAÇÃO DAS MULHERES JOVENS E ADULTAS NA PREVENÇÃO DO RADICALISMO E EXTREMISMO VIOLENTO NOS DIAS 10 E 11 DE OUTUBRO

O projeto da União Europeia “Observatório da Paz – Nô Cudji Paz”, em parceria com o Ministério da Ação Social, Família e Promoção da Mulher, realiza uma ação de formação para a prevenção do radicalismo e extremismo violento destinada a 50 mulheres jovens e adultas nos dias 10 a 11 de outubro de 2023, no Hotel Dunia.

Esta ação de formação visa empoderar as mulheres jovens e adultas para a deteção de sinais de radicalismo e extremismo violento, bem como mobilizá-las para a promoção da paz e coesão social. 

Para mais detalhes vide o Comunicado à Imprensa




2 de outubro de 2023

DIA INTERNACIONAL DA NÃO-VIOLÊNCIA DESTACA LEGADO PACÍFICO DE GANDHI!

Em mais uma celebração do Dia Internacional da Não-Violência, observado anualmente em 2 de outubro, data de nascimento de Mahatma Gandhi (1869 - 1948), o secretário-geral da ONU recordou o legado do líder indiano.

Gandhi foi “pioneiro de movimentos não-violentos que mudaram a história”, relembrou António Guterres, afirmando que os princípios que ele defendia são uma das bases da atuação das Nações Unidas e que a organização seguirá inspirada pela sua coragem e convicção.

Proclamado pela Assembleia Geral em 2007, o Dia Internacional da Não-Violência busca divulgar a mensagem da não-violência por meios como a educação e o aumento da consciência pública sobre o tema.

Estabelecido em 2007, o Dia Internacional da Não-Violência, 2 de outubro, coincide com as celebrações do nascimento de Mahatma Gandhi (1869 - 1948). Líder do movimento pela independência e filósofo da Índia, ele ganhou reconhecimento internacional justamente por sua estratégia da não-violência.

O secretário-geral da ONU reconheceu essa inspiração nas comemorações deste ano, destacando que Gandhi foi “pioneiro de movimentos não-violentos que mudaram a história”. António Guterres também recordou que o princípio é uma das bases da atuação das Nações Unidas e declarou que a organização seguirá inspirada pela sua coragem e convicção.

Proclamado pela Assembleia Geral após ser endossado por 140 países, o Dia Internacional da Não-Violência busca divulgar a mensagem da não-violência por meios como a educação e o aumento da consciência pública sobre o tema. Neste ano, por exemplo, a ONU promoveu na data um painel de diálogo entre jovens e políticos sob o tema “Educação para o florescimento humano”.

A celebração também marcou o início de uma série de debates sobre a década do Instituto Mahatma Gandhi de Educação para a Paz e o Desenvolvimento Sustentável, associado à Organização das Nações Unidas para Educação Ciência e Cultura (UNESCO), em parceria com a Índia.

Não-violência - Aliado ao pacifismo, o conceito de não-violência também veio a ser adotado no século 20 por movimentos sociais defendendo que governantes cooperem com a população.  Protestos e ações de afirmação, incluindo marchas e vigílias, estão entre as ações mais conhecidas para promover a não-violência.  Esse princípio também se expressa através da falta de cooperação ou intervenção social com bloqueios e ocupação de espaços públicos.


A LGDH EXORTA A IDENTIFICAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO CRIMINAL DOS AUTORES DOS ATAQUES CONTRA PADEIROS

A Direção Nacional da Liga Guineense dos Direitos Humanos acolhe com enorme inquietação as denúncias de assaltos às padarias nos dias 30 de setembro e 01 de outubro do ano em curso, supostamente pela inobservância do preço limite fixado pelo governo, para revenda de pão,  no âmbito dos esforços para conter a inflação no país. De acordo com as denuncias dirigidas ao conhecimento da LGDH, os ataques foram perpetrados por um grupo de jovens, nos bairros de Bissau nomeadamente Quelelé, Bandim, Mindará, Npantcha, Luanda, tendo resultado em confrontos com os proprietários e destruição dos seus patrimónios. 

Para mais detalhes consulte a Nota à Imprensa da LGDH