O estudo sobre as práticas nefastas nas regiões de Bafatá, Oio, Cacheu e Bissau, publicada ontem 6 de Fevereiro dia Internacional de
tolerância
zero à
mutilação
genital feminina, visa dispertar a atenção das autoridades
nacionais e as organizações
da sociedade civil, sobre o impacto da prática da MGF na vida das mulheres e na
sociedade em geral, e, sobretudo, renovar o nosso compromisso colectivo tendente
a sua efectiva erradicação
na Guiné-Bissau.